Princípio Vital, como o próprio nome sugere, é um livro que trata da vida e das coisas a ela concernentes. Agrada leitores de todas as idades, de todos os credos e de todas as aptidões intelectuais. Reunindo poemas que tocam no fundo da alma e resgatam a esperança, a obra é um presente para todo aquele que tiver o prazer de tê-lo em mãos.
Muito já se falou que viver é uma arte e talvez isto seja uma verdade, pois o importante não é existir e sim viver, o que exige de nós jogo de cintura, driblar conflitos internos e externos, ultrapassar obstáculos, ter coragem de rir e chorar de nós e do mundo. Se tudo isso pode parecer difícil, imagine o que é "viver" para uma pessoa com deficiência física e intelectual. Nas estrofes dessas poesias, encontraremos alguém que soube descobrir essa arte e surpreende com a capacidade extraordinária de um ser que, mesmo com dificuldades, soube se expressar tão significativamente. A arte não termina quando acaba o espetáculo, e assim é a vida: não termina com o cessar da experiência física. Continua sempre em outros palcos, com outras formas de vivenciar a imortalidade. Assim prossegue o poeta da esperança, sempre arrancando aplausos dos que entendem sua manifestação imponderável.
Incluindo um breve histórico sobre o teatro de bonecos, este livreto procura motivar os leitores para que se entusiasmem na leitura, discussão e montagem da peça infantil "O zoológico", como tema de teatro para a educação.
Aos 91 anos, Augusta Campos escreve com graça, a leveza e a versatilidade duma jovem de 20 anos. O coração de Augusta é jovem, seu corpo é bem vivido e sua mensagem é bálsamo para todos nós.
Este livro é constituído de duas partes. Na primeira, o autor faz uma abordagem sobre a psicografia, fruto das suas experiências e dos seus próprios conhecimentos, destacando-se dentre os temas: A comunicação dos seres extra-corpóreos com os homens, Provas inconfundíveis da atividade mediúnica, A psicografia e o teor das idéias e Receituário médico através da psicografia. Na segunda, apresenta versos de poetas desencarnados, ora contando a grandeza da amplidão, ora erguendo do poço do desânimo as almas angustiadas.